not so sure.
sorry Walt Disney. not so sure.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
Já em Janeiro?!
Acaba de cair-me a ficha: ela vai casar-se e eu sou uma das madrinhas. E deu-me um nervosinho por ela, por ele, por eles, por mim. Deu-me o nervosinho de abençoar, mais do que já abençoava, a história que vi nascer numa noite que se dizia normal, que vi dar os primeiros passos, as primeiras corridas e agora o dedo dela brilha e eu sou uma das madrinhas.
É tão conto de fadas, tão conto de amor romântico, que foram precisas algumas semanas para me cair a ficha. Madrinha. Isso. Eu sou madrinha, ela é a afilhada e é já em Janeiro. Ela vestida de noiva, ela de aliança, ela casada. E a história com um "viveram felizes para sempre" acontece na sua vida, o seu Príncipe vai tomá-la nos braços e...
LOVE IS IN THE AIR.
Que seja o primeiro dia do resto de suas vidas,
Madrinha M
É tão conto de fadas, tão conto de amor romântico, que foram precisas algumas semanas para me cair a ficha. Madrinha. Isso. Eu sou madrinha, ela é a afilhada e é já em Janeiro. Ela vestida de noiva, ela de aliança, ela casada. E a história com um "viveram felizes para sempre" acontece na sua vida, o seu Príncipe vai tomá-la nos braços e...
LOVE IS IN THE AIR.
Que seja o primeiro dia do resto de suas vidas,
Madrinha M
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
ALE - Actividades Lúdico-Expressivas
A braços dados com planificações, listas de material, orientações pedagógicas, exigências infantis deparo-me com a realidade em que se tornaram os meus dias e não posso parar e deixar de pensar: como é que eu agora sou Professora?!
O caminho aparece-me à frente sem eu saber bem como e de repente estou ali, numa sala cheia de seres pequeninos, com os olhos ansiosos por novos saberes, uns sonhos prematuros e já tão vincados, desejos de mais. Mais teatro, mais música, mais dança, mais trabalhos manuais. Chamam-me Professora e esperam que eu possa aceder aos seus desejos, resolver as suas dúvidas dar resposta às suas questões.
Eles abraçam-me quando chego ao recreio, eles dão pegajosos beijinhos, eles desafiam os meus limites, desafiam o meu saber e as minhas estratégias pedagógicas a cada minuto e eu não baixo a cabeça.
Mais uma semana de aulas, de desafios ganhos ou perdidos, e mal posso esperar por que chegue a minha hora. Agora percebo o que é isso de adorar o trabalho...
O caminho aparece-me à frente sem eu saber bem como e de repente estou ali, numa sala cheia de seres pequeninos, com os olhos ansiosos por novos saberes, uns sonhos prematuros e já tão vincados, desejos de mais. Mais teatro, mais música, mais dança, mais trabalhos manuais. Chamam-me Professora e esperam que eu possa aceder aos seus desejos, resolver as suas dúvidas dar resposta às suas questões.
Eles abraçam-me quando chego ao recreio, eles dão pegajosos beijinhos, eles desafiam os meus limites, desafiam o meu saber e as minhas estratégias pedagógicas a cada minuto e eu não baixo a cabeça.
Mais uma semana de aulas, de desafios ganhos ou perdidos, e mal posso esperar por que chegue a minha hora. Agora percebo o que é isso de adorar o trabalho...
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
desajeitada...
Não sei há quanto um abraço me aconchegava desta maneira. É aquele abraço forte que acaba com as defesas que constróis com o passar do tempo.
Passei o último ano a construir um castelo à minha volta, uma rede de muralhas altas e robustas, uma cerca aos outros e à ajuda da mão que se estendeu tantas vezes e que eu recusei pegar. Ou que eu não vi. Já não sei se não a peguei se simplesmente não a vi... há quanto tempo andava eu com a neblina nos olhos?
Abri-te uma portinhola dessas muralhas e com o tempo apercebi-me que não te podia cobrar essa porta, tu não a pediste e eu não te perguntei se a querias aberta. Não nos culpo por nada, não me atrevo a culpar-nos pelo o que sentimos. Não me atrevo a olhar-te com olhos de julgamento, e se por um instante o fiz - perdoa-me com a simplicidade do abraço que me fez ver de novo.
Outro abraço,
por nós.
Passei o último ano a construir um castelo à minha volta, uma rede de muralhas altas e robustas, uma cerca aos outros e à ajuda da mão que se estendeu tantas vezes e que eu recusei pegar. Ou que eu não vi. Já não sei se não a peguei se simplesmente não a vi... há quanto tempo andava eu com a neblina nos olhos?
Abri-te uma portinhola dessas muralhas e com o tempo apercebi-me que não te podia cobrar essa porta, tu não a pediste e eu não te perguntei se a querias aberta. Não nos culpo por nada, não me atrevo a culpar-nos pelo o que sentimos. Não me atrevo a olhar-te com olhos de julgamento, e se por um instante o fiz - perdoa-me com a simplicidade do abraço que me fez ver de novo.
Outro abraço,
por nós.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
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