O meu amigo Nuno diz que eu sou um contra senso entre uma menina do Estado Novo e uma miúda armada ao moderno. Respondo-lhe sempre o mesmo: adoro comer tremoços, beber minis e ver futebol, mas também adoro que me abram a porta, me cedam o lugar e me tratem como uma senhora.
Não ando a decidir se quero ser Estado Novo ou Moderna, ando sim, e isso será incontestável, a decidir qual é a melhor forma de balançar estas minhas partes tão distantes e tão indissociáveis da minha pessoa.
Qualquer coisa que, no fim do dia, não entre em conflito com o que eu quero, era o ideal...
sábado, 5 de março de 2011
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