Hoje estou perfeitamente (un)breakable.
Alguém disse que tomava conta de mim... soube-me estupidamente bem. Mesmo quando é mentira e quando é impossível.
O Prada não mata mas mói, e faz questão de moer 24/7. E não é só o Prada, é o que o Prada traz consigo: é a não dependência, é a fragilidade, é a solidão das noites, é a vida que se vive lá fora, é o Verão que já se despediu sem me ter dito olá, é um montão de coisas que me assustam.
Sim, queria que alguém tomasse verdadeiramente conta de mim e me viesse mostrar que já vai passar.
Já vai passar.
Vai passar.
Shhhh... encosta-te aqui que vai passar, fecha os olhinhos e já passa. Isso, calma, encontra a tua respiração na minha e calma... ouve o silêncio...
E eu sou muito estúpida em pedir que essa calma venha assim sem mais nem menos, sou estúpida! Ainda falta tanto e hoje, nesta merda de me sentir estupidamente estúpida e estupidamente pequenina, eu só queria enrolar-me numa bolinha, deitar-me na cama e acordar sem Prada.
Já vai passar.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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